A Telemedicina é uma das áreas da Saúde que mais se desenvolveu em um curto espaço de tempo.
Ela já vinha sendo utilizada em alguns países, como nos Estados Unidos. Contudo, o Brasil teve um crescimento expressivo apenas nos últimos anos, principalmente por conta da pandemia.
No entanto, as projeções são de que a área continue a se expandir mesmo depois que a crise terminar.
Continue a leitura para saber tudo o que é preciso sobre a Telemedicina!
A Telemedicina é uma ferramenta tecnológica criada para atender pacientes à distância. Ela encurta as distâncias e promove o fácil acesso à saúde da população.
Com a Telemedicina, não é preciso o deslocamento dos pacientes nem do médico.
Assim, com o atendimento remoto, pacientes com dificuldade de locomoção ou aqueles que residem em lugares afastados, não ficarão sem acesso a serviços básicos de saúde.
Além disso, a Telemedicina pode ser utilizada de outras formas, mantendo-se fiel ao princípio da promoção da saúde e bem-estar das pessoas em geral.
A Telemedicina também contribui para a especialização de médicos, promovendo aulas, debates e videoconferências em que é possível a troca de experiências.
A diferença é que a Telemedicina é uma subárea da Telessaúde, que visa o bem-estar do paciente, contribuindo para um rápido diagnóstico e tratamento.
Sendo assim, a Telessaúde é um campo bastante amplo, no qual a Telemedicina está inserida. Ela é a ampliação dos serviços médicos a lugares mais distantes.
O principal objetivo é reduzir as distâncias geográficas e levar atendimento de qualidade para todas as regiões do país.
De acordo com o Ministério da Saúde, a Telessaúde é a expansão e melhoria de serviços médicos com Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), como os dispositivos móveis.
Ela volta-se para a melhoria no atendimento tanto em redes públicas quanto privadas.
Sendo assim, a prestação de serviços na área da Saúde com uso de tecnologias visa:
Uma curiosidade: você sabia que a partir do momento que o paciente entra em contato com a clínica por telefone para agendar uma consulta, ele está utilizando a Telessaúde?
E não é só isso! Através da Telessaúde, a sua clínica pode monitorar remotamente os pacientes, acompanhando tratamentos e até mesmo a interpretação de laudos e exames.
Existem 2 (dois) motivos pelos quais é fundamental atender via Telemedicina.
O primeiro se dá por uma necessidade do setor, e o segundo diz respeito à própria credibilidade da atividade.
No primeiro caso, saber como atender via Telemedicina significa estar apto a suprir a carência por atendimento especializado no país.
Como mostra a Demografia Médica no Brasil 2020, feita em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e o Conselho Federal de Medicina (CFM), apesar de o país ter ultrapassado a importante marca de 500 mil médicos, eles estão nos grandes centros.
Com isso, o atendimento médico continua restrito para quem mora em cidades afastadas.
Portanto, enquanto a cobertura médica não é distribuída de forma ampla, é importante que os médicos saibam como atender a essas pessoas por meio da Telemedicina.
No segundo caso, é preciso saber o que é permitido ou não no exercício da Telemedicina, bem como entender o funcionamento da tecnologia.
Conhecer a legislação é importante para atuar em conformidade, garantindo assim a sua segurança jurídica e a integridade dos dados dos pacientes.
Entender como funcionam as plataformas de Telemedicina, por outro lado, é a melhor forma de assegurar um atendimento de qualidade.
Ao escolher um sistema intuitivo, você aprende a lidar com a tecnologia em pouco tempo.
Neste momento, em que o distanciamento social tornou-se tão necessário, a tecnologia surge como uma facilitadora e aproxima você ainda mais dos seus pacientes.
Com esta modalidade, o médico conversa com o paciente através de uma videochamada.
A teleconsulta tranquiliza o paciente em momentos difíceis com um atendimento mais humano focando nas suas necessidades reais.
Uma ferramenta muito importante, o telediagnóstico auxilia o médico com doenças mais complexas e análise de exames à distância.
Tudo isso permeado pelo uso das tecnologias na comunicação entre os profissionais da saúde, garantindo o bem-estar dos pacientes.
Nesta modalidade, o médico consegue monitorar o paciente remotamente o tratamento de seus pacientes.
Além disso, ele pode se comunicar com os seus colegas, a fim de discutir diagnósticos, trocar experiências e até obter uma segunda opinião sobre a saúde dos pacientes.
A especialização remota de profissionais da saúde já é uma realidade. E não é só isso! Ela é indispensável, pois com o passar do tempo, fica mais nítido que necessitamos de profissionais capacitados para atender melhor a população.
Então, como funciona essa ferramenta? O foco principal são profissionais que não vivem em grandes centros. Assim, com a Teleducação, eles podem se especializar e beneficiar ainda mais pessoas.
Com a Telemedicina, a emissão de laudos à distância vem ganhando destaque. Afinal, ela possibilita que médicos de qualquer lugar possam emitir seus laudos e enviar para os responsáveis pelo tratamento do paciente. E o melhor, tudo isso pela internet!
Mas, e quais as vantagens em emitir laudos à distância? Com os avanços tecnológicos, já é possível levar atendimento de qualidade a lugares mais distantes.
O conceito da Telemedicina ganhou força nos Estados Unidos a partir dos anos 50. Já no Brasil, só se começou a pensar nela algumas décadas depois.
Há alguns anos houve o aumento da sua popularidade, com um pico nos primeiros meses de 2020 em decorrência da propagação acelerada da COVID-19.
Em 1993, foi fundada uma das primeiras organizações de Telemedicina do mundo: a American Telemedicine Association (ATA), em Washington, nos Estados Unidos.
Contudo, a Europa já usava a Telemedicina, principalmente nos países em que o inverno é rigoroso, para possibilitar o acesso a informações e laudos médicos em dias de neve.
A tecnologia ganhou ainda mais importância com o aumento da população idosa nas nações europeias, facilitando serviços de atendimento à distância para emergências.
Em 1999, a Associação Médica Mundial publicou a declaração de Tel Aviv para estabelecer padrões éticos ao exercício da Telemedicina.
Este foi o Marco Regulatório da Telemedicina e serviu de base para vários países criarem suas próprias regulamentações.
Atualmente, o uso da Telemedicina vem crescendo em todo o mundo, juntamente com o avanço de novas tecnologias como Big Data.
Além disso, mais da metade dos hospitais e clínicas médicas dos Estados Unidos contam com algum tipo de plataforma de Telemedicina.
A tramitação das leis sobre Telemedicina no Brasil possui uma história e é acompanhada de polêmicas.
Uma corrente de médicos se mostrou contra o seu uso e ainda há um certo temor em como este recurso pode mudar os rumos da Medicina como conhecemos.
Outra questão é se a ética médica será mantida ao aderir à Telemedicina. Apesar disso, ela vem se mostrando imprescindível para passarmos pela crise do Coronavírus.
O Ministério da Saúde está usando a Telemedicina como forma de diminuir o número de pacientes nos atendimentos presenciais, em postos de saúde e pronto-atendimentos.
Assim, é possível reduzir a exposição ao novo Coronavírus, sem que as pessoas deixem de ter acesso à assistência médica.
Confira abaixo o histórico da legislação sobre Telemedicina no Brasil até os dias de hoje:
A Telemedicina no Brasil era regulamentada pela Resolução 1.643 do CFM, de 2002.
De acordo com ela, a modalidade visava facilitar o atendimento médico ao prescindir do deslocamento do paciente até uma unidade de saúde para obter o diagnóstico.
Porém, a resolução estabelecia como condição que a primeira consulta fosse presencial. Depois disso, o acompanhamento poderia ser realizado à distância.
Também foi explicitado sobre o cuidado ao lidar com as informações trocadas entre o médico e o paciente durante os atendimentos.
Além disso, a resolução recomendava que o profissional solicitasse exames e pedisse auxílio a colegas para garantir a precisão do diagnóstico, quando necessário.
Outro aspecto tocado pela resolução é sobre o sigilo dos dados. Era obrigatório que o paciente autorizasse o médico a compartilhar suas informações com outros profissionais.
Em 2018, em virtude da evolução tecnológica e da maior disseminação da Telemedicina, o CFM estabeleceu novos critérios para essa prática.
Foi assim que surgiu a Resolução 2.227/18, que classificava os objetivos do atendimento remoto:
Ela também detalhou o uso de cada uma das modalidades da Telemedicina, bem como os registros necessários no prontuário.
Além disso, criou-se regras para o armazenamento de dados vinculado aos requisitos do Nível de Garantia de Segurança 2 (NGS2) do Manual de Certificação de Sistemas de Registro em Saúde e ao padrão ICP-Brasil.
Essas regras seriam a garantia do sigilo das informações do paciente.
Mesmo com todos esses detalhes, a resolução gerou polêmica na comunidade médica e foi revogada em 2019.
Em 20 de março de 2020, o Ministério da Saúde publicou a portaria 467, que retomou alguns pontos da resolução anterior.
Como medida emergencial, esta portaria autorizou o uso da Telemedicina tanto pelo SUS, como pela Saúde Suplementar.
Desse modo, enquanto durar a pandemia, os profissionais da saúde podem exercer a medicina à distância para atendimento pré-clínico, diagnóstico, consulta, suporte assistencial e monitoramento.
Em 15 de abril de 2020, o Presidente da República sancionou a lei 13.989, autorizando o uso da Telemedicina no Brasil.
Esta lei acrescenta que o médico tem o dever de explicar aos pacientes as limitações da Telemedicina, como a impossibilidade de realizar exames físicos durante uma consulta a distância.
Nós conversamos com 4 (quatro) pessoas que tiveram experiências com teleconsultas nas últimas semanas e, a seguir, você pode conferir a opinião delas sobre a Telemedicina.
As entrevistas foram com Juliana Lima, Daniela Mazur, Roberta De França e Thayná Silva.
O primeiro ponto abordado foi a satisfação do paciente, se é o tipo de consulta que passa segurança para o consultado ou não.
Quanto a isso, entre as opiniões das nossas entrevistadas, os posicionamentos pró são superiores aos contra.
Thayná e Daniela fizeram tudo pelo plano de saúde, e ambas concordaram em relação à praticidade e eficiência de suas consultas.
“Fiz pelo plano da empresa que trabalho e não tenho do que reclamar. Os médicos foram bem atenciosos”, afirmou a primeira.
Daniela foi a fundo na análise da teleconsulta e aproveitou para fazer uma comparação entre o seu atendimento e outro realizado com o pai.
Explicando que no segundo caso, “a empresa se adaptou ainda melhor ao conceito de teleconsulta e, agora, eles mandam o link de programa de videoconferência - que é mais profissional e a câmera e som são melhores do que o WhatsApp. Então, a consulta do meu pai foi até mais tranquila”.
Confira a fala na íntegra:
“Minha teleconsulta foi muito boa, no mesmo dia em que entrei em contato com o plano de saúde, a empresa responsável pelas teleconsultas me ligou e marcamos o horário também para o mesmo dia.
Houve, nessa primeira ligação, uma triagem para eles terem uma noção do meu problema para poderem passar ao médico que iria me atender.
Na hora marcada, o médico me ligou por vídeo no WhatsApp e conversou comigo, ele foi muito atencioso.
Como era difícil ver o meu problema (que era na garganta, um início de infecção), a câmera não tinha como alcançar tão bem a imagem, ele me perguntou muitos detalhes da situação pra ter certeza do diagnóstico.
No final ele me receitou remédios, me enviou a receita por e-mail e pediu para eu marcar novamente em alguns dias caso meu estado não melhorasse.
Acabou que os remédios e as recomendações dele (um tipo específico de gargarejo, soro no nariz e descanso absoluto) fizeram efeito perfeitamente, então me curei e não precisei retornar para uma segunda teleconsulta.
Contudo, por mais que essa consulta tenha sido de total sucesso, a que meu pai realizou há menos tempo foi ainda melhor.
A empresa se adaptou ainda melhor ao conceito de teleconsulta e agora eles mandam o link de programa de videoconferência que é mais profissional e a câmera e som são melhores do que o WhatsApp, então a consulta do meu pai foi ainda mais tranquila.
A médica dele tirou bastante tempo para conversar e observar o caso dele. Foi ótimo.”
Roberta é mais uma do grupo das que gostou bastante da realização da sua teleconsulta.
Segundo ela, a consulta “foi rápida e objetiva, bem satisfatória”. Diferente do caso da nossa quarta entrevistada, Juliana.
Na visão dela, que foi atendida em uma sessão de terapia, “durante a consulta, havia pequenos momentos de silêncio devido à falta de costume do vídeo, o que causou um leve constrangimento ou situações em que nós interrompemos com falas e ficou algo perdido”.
Ela ainda nos explicou um pouquinho da questão técnica, frisando que sua teleconsulta foi feita pelo WhatsApp. E falou sobre a sua relação com o espaço físico de terapia.
“Acabou com uma sensação de vazio. Eu me sinto acolhida na sala da terapeuta. Acho que pelo ambiente relaxante, as luzes... e talvez isso a deixe mais propícia também”, contou.
Quanto à questão da necessidade do contato presencial, com espaço físico e tudo, a especialidade e o momento podem ser fatores importantes.
Neste sentido, a paciente Juliana voltou a frisar que, para a questão específica da terapia, pode existir uma necessidade maior do contato presencial.
“O contato presencial para questões psicológicas, ao meu ver (psicólogo e acredito que psiquiatra também), precisa do ambiente e do clima de um consultório.
Como se aquilo me recebesse melhor e, assim, a gente pudesse se comunicar melhor também. Inclusive, durante o vídeo, mesmo falando, me peguei olhando pro relógio com medo de ser ou muito rápido ou muito longo”, afirmou.
Já Daniele, ao ser perguntada se o atendimento médico virtual é satisfatório, destacou que o caso vai ditar a necessidade do momento.
“Existem casos que apenas com equipamentos específicos o médico conseguirá dar o diagnóstico correto.
Mas em casos mais simples, como gripes, resfriados e pequenas infecções, a câmera de um computador ou de um celular dão conta do serviço”, posicionou-se.
Para Thayná, o contato presencial ainda se faz fundamental, mas há também vantagem na Telemedicina.
“Acredito que o presencial seja ideal. Por outro lado, a praticidade do teleatendimento facilitaria a vida no dia a dia mais corrido”, afirmou.
No caso da Roberta, ela trouxe à pauta uma questão muito importante, que pode ser resolvida com a opção do atendimento remoto.
“Nesse meu caso, onde o próximo passo seriam os exames, achei ótimo não ter que sair de casa apenas para ter encaminhamentos”.
E qual a opinião das entrevistadas sobre o funcionamento da telemedicina depois que a vida estiver normalizada e todos puderem retornar às ruas e ao convívio físico? Qual seria a preferência delas: consulta presencial ou online?
Feegow: Você acha que após a normalização da situação, com a população podendo voltar a circular na rua, a consulta online vai continuar a ser utilizada?
Juliana: Acho que vai continuar, mas em pequenas quantidades.
Acredito que a teleconsulta agora está funcionando com motivo emergencial e sempre haverá pessoas com falta de tempo ou situações em que precisa de algo mais urgente, buscando atendimento por vídeo porque é realmente mais prático e viável no ponto de vista de você ir a um lugar, aguardar longo período numa agenda, chegar lá e se deparar com atrasos.
Acho que o agora vai ajudar a trazer a prática que os médicos precisam e mostrar para essas pessoas que é possível. Você viu, eu marquei uma terapia às pressas e consegui.
Algo que jamais consegui no presencial.
Daniela: Olha, eu espero que sim. O ambiente médico é perigoso em geral, às vezes é melhor ficar em casa do que se colocar em uma situação de pronto-socorro, por exemplo.
É importante que as consultas presenciais ainda existam, mas seria excelente que existissem as online também.
Há muitas pessoas que moram em lugares que o transporte público é limitado ou mesmo possuem dificuldade de deslocamento em razão de alguma deficiência, ou algo do tipo.
Então o atendimento online poderia facilitar a vida dessas pessoas em casos mais simples de saúde.
Todo mundo pode pegar um resfriado e precisa de atendimento, mas nem todos têm a mesma facilidade de chegar até um médico ou pronto-socorro.
Roberta: Acho que poderia ser utilizado, sim.
Thayná: Eu acho que não. Mas confesso que gostaria de algumas especialidades.
Feegow: No dia a dia normal, você escolheria fazer uma consulta online ao invés da presencial se houvesse as duas possibilidades?
Juliana: Por causa da minha experiência sobre o ambiente ser importante, presencial. Mesmo que demorasse como comentei antes. A online seria sempre uma segunda opção.
Daniela: Com certeza! Especialmente depois dessas duas experiências positivas que tive, eu no mínimo me utilizaria mais desse recurso para ter uma noção da necessidade de me expor a um ambiente conturbado como o de um hospital.
Além disso, tantas vezes fui ao médico e a consulta foi basicamente uma conversa (a alergista, por exemplo, é sempre assim), então por que não ser online?
Até para o profissional de saúde poderia ser positivo, ele poderia atender de sua própria casa, sem precisar se deslocar pela cidade até seu consultório.
É como eu disse, há muitas ressalvas, mas esse método pode ajudar muito e pode ser uma alternativa essencial para o novo mundo em que viveremos pós-pandemia.
Roberta: Se não houvesse a necessidade de se olhar o corpo ou apalpar, acho que prefiro o online. No meu caso, foi cardiologista. Procurei por apresentar dor de cabeça pertinente e pressão arterial elevada.
Thayná: Dependendo do tipo de consulta, eu faria online. Eu gostei da praticidade do atendimento.
O primeiro passo para atender via Telemedicina é ser usuário de um software médico que tenha esse recurso disponível.
Após contratar a plataforma para realizar suas consultas, é preciso ter em mente alguns outros itens.
O certificado digital válido em território nacional é um deles. Isso porque é através desta certificação que o médico irá assinar documentos como prescrições, atestados e pedidos de exames.
Algo importante a ser destacado neste caso é que este certificado é individual. Ou seja, cada profissional de saúde precisa ter o seu próprio. Portanto, atenção!
Dando seguimento no que é necessário para iniciar o atendimento remoto, chegamos ao equipamento fundamental para executar a operação.
E é bem simples! Tanto médico quanto paciente precisam apenas de um dispositivo com câmera e microfone testados e em bom funcionamento, além de conexão com a internet.
Pronto! Tendo estes itens, você já pode começar a atender.
O médico pode, de maneira simples e rápida, escrever seus laudos sem estar presente na clínica em que o paciente realizou o exame.
Todo o processo de escrita do laudo médico pode ser otimizado com a tecnologia. Por isso, aumenta-se a precisão no diagnóstico e agiliza-se a entrega para o paciente.
Com o detalhe importantíssimo de que tudo isso pode ser feito em até 24 horas!
Para começar a emitir seus laudos online, você deve contar com um software médico que possua armazenamento em nuvem, pois facilita a troca entre especialistas.
Além disso, é necessário ter acesso a um dispositivo móvel para realizar o envio destes arquivos pela internet.
Desta forma, um médico pode até solicitar a um colega de profissão uma segunda opinião de forma ágil e totalmente online, sem deixar de lado a segurança dos dados do paciente.
Também há empresas especializadas na emissão de laudos médicos a distância. Você pode contratá-las para analisar os exames e receber o resultado em pouco tempo.
Para o gestor clínico, que sabe como é complicado ter especialistas sempre disponíveis para laudar exames, não é preciso mais se preocupar.
Com a Telemedicina, você consegue ter uma equipe qualificada à distância. O que implica na qualidade e na rapidez da entrega de laudos.
Como são emitidos com agilidade e precisão, podem ser enviados imediatamente para os pacientes.
Sendo dispensável a necessidade de upload do documento, muito menos a sua digitação manual, isso diminui a ocorrência de erros e aumenta a velocidade do diagnóstico.
Mas, se você ainda não conhece essa tecnologia, vale ressaltar que é muito importante utilizá-la. Por isso, procure softwares clínicos certificados e que te passem confiança!
Assim, você tem a tranquilidade de realizar a emissão de laudos, trocar ideias com outros médicos e até conquistar uma nova especialização, sabendo que todas as informações dos pacientes estão protegidas.
Não há como substituir o contato presencial com o paciente, mas essa é uma forma de entender o que ele está sentindo e realizar um diagnóstico prévio.
Desse modo, aqueles que não podem comparecer a clínicas, consultórios e hospitais recebem atendimento médico.
As agendas médicas são cheias e corridas. Isso não é novidade! E a Telemedicina tem uma vantagem para este problema.
Com ela, é possível realizar reuniões à distância, o que também garante avanço ao setor, pois é possível discutir laudos e diagnósticos de forma simplificada.
O paciente não precisa se deslocar para entregar os resultados de exames. De maneira online, o médico entra, lê e analisa os laudos sem a necessidade do encontro físico.
Diversos pacientes passam por tratamentos muito longos, com idas e vindas ao hospital.
Nesse sentido, é importante entender como funciona a Telemedicina, para que o processo possa ser suavizado com acompanhamento através de dispositivos à distância.
A segurança dos dados também é garantida no atendimento via Telemedicina.
Caso você utilize um sistema de armazenamento em nuvem, vai entender a importância de manter as informações dos seus pacientes resguardadas, em total sigilo.
Todo trânsito de informações é feito online, com criptografia de ponta a ponta, sem haver necessidade de downloads, muito menos uploads de arquivos.
Com a tecnologia a favor da Telemedicina, contamos com uma equipe de especialistas que pode laudar exames de qualquer lugar do Brasil.
Isso representa maior qualidade no atendimento médico prestado. Já que, quanto mais preciso for o laudo, mais assertivo será o tratamento daquele paciente.
Outro ponto importante é a redução de erros. Quando fazemos trabalhos manuais, como copiar um simples texto, estamos sujeitos a equívocos, seja esquecendo uma palavra ou trocando a ordem da frase.
São situações comuns que podem ser evitadas com o uso da tecnologia, garantindo o cuidado e o bem-estar do seu paciente.
A sua clínica consegue reduzir os custos com a emissão de laudos, porque não precisa de uma equipe exclusiva para isso.
Reunir profissionais qualificados para laudar exames têm um custo mais alto para clínicas médicas.
Sem haver a necessidade de deslocamento de médicos e pacientes, os custos que esse processo gerava para a sua clínica já não ocorrem mais.
Gastos com papel, impressão, entre outros. Nada disso afetará a receita do seu negócio!
Assim, você pode direcionar a verba para investimento em outras áreas, como a própria Telemedicina, assegurando o melhor para os seus pacientes.
Com o objetivo de nossos clientes e seus pacientes em mente, nossa equipe de Produto e Desenvolvimento buscou soluções práticas e de fácil aplicação para que a sua clínica retome as atividades através dos teleatendimentos.
Esse recurso foi disponibilizado para que você possa, na medida do possível, continuar oferecendo serviços a seus clientes, como consultas e emissão de laudos, entre outros.
Pensando nisso, o Feegow Clinic traz para você a Telemedicina sem custo adicional enquanto durar a pandemia, pois reconhecemos a importância de enfrentarmos este momento juntos.
A telemedicina do Feegow Clinic é otimizada e intuitiva. Pensando na melhor forma de acompanhar nossos clientes durante este processo, elaboramos este passo a passo para que você possa utilizá-lo. Vem com a gente!
O paciente será agendado normalmente na agenda do profissional da saúde que utilize a Telemedicina do Feegow Clinic.
Para que isso ocorra, a clínica deve ter o recurso de teleconsulta cadastrado e selecionar a funcionalidade na hora do agendamento.
Automaticamente, o sistema fará o envio de um link para que o paciente se conecte à videochamada no dia e horário marcado.
Para que o médico faça o teleatendimento no sistema, ele precisa acessar normalmente o Feegow Clinic e visualizar a sua agenda do dia.
Inicialmente, o médico irá acessar a sua sala de espera, como faz nos atendimentos presenciais, e clicar em atender online.
Após apertar neste botão, o médico vai habilitar a câmera e o microfone e se conectar à chamada de vídeo com o seu paciente.
A boa notícia é que o médico, durante todo o atendimento, poderá anotar a interação com o paciente direto no prontuário.
Ou seja, não há a necessidade de mudar de tela para inserir informações obtidas no momento da consulta. Isso não é incrível?
Você deve ter dúvidas sobre como explicar para os seus pacientes a maneira correta de utilizar a teleconsulta, certo?
Mas, não se preocupe! O sistema automatiza todo este processo para a sua clínica.
O seu paciente deve estar conectado a um dispositivo móvel com acesso à internet. Feito isso, ele receberá, automaticamente, dentro do tempo limite definido por você, o link para se conectar à videochamada.
Dica: no prontuário do paciente via Feegow Clinic, é preciso cadastrar o CPF e a data de nascimento para que ele realize o login e acesse a sua consulta online.
Uma dúvida recorrente, e que pode ser a sua, está relacionada à emissão de receituário a distância. Você sabe como funciona essa prática?
A princípio, com a liberação da Telemedicina, muitas incertezas vem surgindo. Mas como ficam as prescrições e os pedidos de exames dos pacientes?
Com a nossa integração com a plataforma de prescrição digital MEMED, você consegue enviar as prescrições até por SMS.
Além disso, você precisa adquirir um certificado digital. Com ele, é possível assinar digitalmente os seus documentos. Isso não é ótimo?
Com essa assinatura, seu paciente pode comprar o medicamento em qualquer farmácia, sem nenhuma dificuldade.
Lembrando que, no Feegow Clinic, para assinar um documento digitalmente, é necessário obter um certificado digital A1 ou A3, vinculado ao CPF do profissional.
Como vimos acima, a Telemedicina em si possui inúmeros benefícios para a sua clínica médica, sendo o principal deles retomar os atendimentos sem complicações.
Além disso, se a segurança dos pacientes é seu principal objetivo, você está no caminho certo!
Logo, assegura-se a transparência no respaldo jurídico quanto a imagem do profissional.
Caso você queira saber qual é o diferencial da Telemedicina do Feegow Clinic, continue com a gente!
Pensando nisso, o Feegow faz o envio do termo de consentimento (aquele que o paciente precisa ler antes de realizar a teleconsulta) de forma automatizada.
Além do mais, o Feegow Clinic possui armazenamento em nuvem e é totalmente online. Não é necessário que seja feito qualquer download para que você use a Telemedicina.
A grande vantagem é que você não precisa mudar de tela nem sofrer interferências ao longo da teleconsulta.
Talvez este seja o principal questionamento: e como ficam os recebimentos em convênio?
O Feegow Clinic te dá a possibilidade de receber do seu paciente por convênio, com a emissão de guia tanto de consulta quanto SP/SADT.
Para facilitar sua rotina, a teleconsulta será totalmente integrada ao prontuário eletrônico.
Sendo assim, você pode prescrever, emitir pedidos de exames e registrar a evolução do seu paciente durante a teleconsulta.
Como você viu, a Telemedicina está evoluindo a passos largos e tem se mostrado muito útil no combate à pandemia e à promoção da saúde.
Agora que você já sabe tudo sobre o assunto, conheça nosso software de Telemedicina!
É uma subárea da Telessaúde. A grosso modo, é uma ferramenta tecnológica criada para atender pacientes nas partes mais remotas do país. É o encurtamento das distâncias!
Você pode atender seus pacientes através de um software médico que tenha o serviço disponível. Com um software você tem mais garantia de segurança e todas as ferramentas que precisa num mesmo lugar.
A Telemedicina no Brasil é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), enquanto durar a pandemia.