Como profissional da área de saúde, você já está familiarizado com a importância do relatório médico. Mas será que sua clínica aproveita as melhores ferramentas para tornar sua emissão ainda mais ágil e precisa?
Esse documento, utilizado como comprovação do parecer médico, é um direito do paciente e uma obrigação legal do especialista.
Seu uso impacta diretamente as rotinas burocráticas das clínicas e a própria relação médico-paciente, o que torna fundamental contar com as tecnologias certas para aprimorá-lo.
Mas qual a real importância do relatório médico? Quais são seus principais tipos e como eles impactam os negócios de saúde? Por que contar com um bom software para emiti-lo? Neste artigo, você encontrará todas essas respostas!
O relatório médico é um documento com natureza declaratória e validade jurídica, que visa descrever todo o caso clínico do paciente, incluindo os procedimentos adotados pelo profissional de saúde e as evoluções dos tratamentos.
Com a finalidade de relatar a condição de saúde do indivíduo, ele é um instrumento utilizado na concessão de benefícios legais, em análises de planos de saúde e em outros casos semelhantes.
Por si só, isso já justifica a sua importância. Contudo, as aplicações vão além. Isso porque, quando alguém escolhe trocar de clínica ou especialista, o documento também serve para orientar a continuidade dos cuidados externos.
A sua emissão ainda pode ser necessária para dar alta a pessoas submetidas a tratamentos mais longos ou complexos.
O Conselho Federal de Medicina, com base na relevância de suas aplicações, considera o relatório médico um direito do paciente. Tanto que, sua emissão é uma obrigação descrita pelo Código de Ética Médica.
Nesse sentido, o profissional de saúde não deve cobrar nenhuma quantia para elaborar e emitir o registro.
Vale destacar que nenhum juízo de valor deve ser incluído, apenas informações descritivas sobre o estado de saúde do paciente. Inclusive, os dados médicos variam conforme a razão do pedido, mas normalmente incluem:
Apesar de não emitir julgamentos, o médico tem a possibilidade de incluir sugestões no relatório médico, como tempo de repouso, recomendação de afastamento, aposentadoria etc.
Contudo, isso não é obrigatório e só deve ser feito caso o especialista julgue necessário, já que ele não irá tomar nenhuma decisão, mas sim o perito que lerá o documento.
Ciente de que o relatório médico serve a aplicações diversas, mas igualmente importantes, é evidente que o documento pode ter algumas subdivisões. As principais são:
Para começar, o Relatório Médico Legal serve para descrever, detalhadamente, o que foi observado em uma perícia de saúde.
Ou seja, ele funciona como uma declaração para atestar se o paciente possui ou não determinada condição. Além disso, sua emissão visa atender a solicitações legais específicas.
Ele ainda pode ser usado em avaliações previdenciárias, judiciais ou até mesmo em casos policiais, como para identificar violência ou comprovar corpo de delito.
Já o relatório médico para o INSS, como o próprio nome sugere, é aquele elaborado especificamente para o encaminhamento ao INSS, em situações trabalhistas.
Inclusive, é um dos tipos de relatórios mais comuns, dado o grande volume de solicitações de benefícios previdenciários no país.
Vale ressaltar que neste modelo o médico deve dar uma certificação legal sobre o seu posicionamento a respeito de patologias, sequelas ou inabilidades em geral, contribuindo para a análise sobre a situação.
Quando tratamos sobre relatórios médicos, também é preciso considerar aqueles registros com aplicações mais generalistas.
Isso porque, como citamos, a documentação do caso clínico do paciente também pode ser necessária após altas ou para orientar a continuidade de tratamentos junto a outros profissionais, clínicas ou instituições especializadas.
Muitos administradores e especialistas não se dão conta, mas a forma com que o relatório médico é feito e os dados do paciente são gerenciados têm impacto direto na gestão das clínicas. Entenda os principais:
Lembre-se, que o relatório é uma exigência do CFM. Ou seja, não emiti-lo quando solicitado gera inconformidades ou até penalidades.
Para a gestão da sua clínica, isso significa garantir que todos os profissionais estejam cientes dessa obrigação e que existam sistemas e processos eficazes para a emissão regular e correta dos relatórios.
Relatórios médicos detalhados e bem elaborados melhoram a comunicação entre os envolvidos, fortalecendo a relação de confiança. Além disso, eles são essenciais para o paciente obter benefícios importantes.
Assim, o investimento em recursos para facilitar a criação de registros mais compreensíveis e precisos garante que os pacientes recebam todo o suporte, o que também soma à humanização e personalização do atendimento.
A elaboração de relatórios é uma tarefa minuciosa e burocrática. Contudo, ao padronizar e organizar as informações essenciais dos pacientes, você facilita o trabalho administrativo, reduz erros e melhora a eficiência operacional.
Dessa forma, implementar sistemas que automatizam a criação e o armazenamento de relatórios libera tempo da equipe para focar em tarefas mais estratégicas e no atendimento ao paciente.
Quando precisos e detalhados, os relatórios aumentam a credibilidade da clínica e dos profissionais de saúde, ajudando a atrair mais pacientes, pois melhoram a reputação da clínica no mercado.
Na gestão, é fundamental garantir que os relatórios sejam de alta qualidade e que os processos internos favoreçam a qualidade da sua produção, desde a coleta de dados, até a revisão final.
Relatórios médicos possuem fé pública, o que significa que têm validade jurídica e podem ser utilizados em processos legais. Isso implica que a gestão da sua clínica deve assegurar que eles sejam elaborados com rigor.
Tenha em mente que um eventual erro pode ter sérias consequências legais. Portanto, a precisão, a padronização e a qualidade na elaboração desse tipo de documento são essenciais.
Em casos de litígios ou processos judiciais, os relatórios médicos servem como provas documentais. Isso significa que é necessário manter um histórico bem organizado e acessível de todos os documentos.
Sistemas de armazenamento seguros e em conformidade com a legislação de proteção de dados são vitais para garantir que sua clínica forneça os dados necessários, sempre que solicitado, protegendo-se contra possíveis ações legais.
Agora que você já sabe dos impactos que o relatório médico têm na gestão da sua clínica, fica fácil perceber a importância de contar com boas ferramentas para otimizar a elaboração e a gestão dos dados do paciente.
Contar com um software para a emissão de documentos é essencial para aumentar a precisão, agilidade e segurança dos processos no seu negócio de saúde. Entenda os principais ganhos:
Um bom software médico oferece funcionalidades que permitem a criação de modelos padronizados de relatórios, que podem ser facilmente personalizados e preenchidos.
Isso reduz o tempo gasto na elaboração manual de documentos, tornando os processos mais ágeis e eficientes.
Os softwares de gestão também asseguram que todos os dados necessários estejam presentes nos relatórios, desde as informações básicas do paciente e do médico, até os registros de prontuário.
Dessa forma, você aumenta a precisão e o detalhamento dos documentos, evitando erros ou omissões que podem prejudicar o paciente.
Plataformas de excelência, como o Feegow Clinic, garantem que os dados dos pacientes sejam protegidos contra acessos não autorizados e que a sua clínica esteja em conformidade com as regulamentações de proteção de dados.
Afinal, esse tipo de sistema oferece altos padrões de segurança, com criptografia de ponta e total conformidade com a LGPD.
Por meio de funcionalidades como o “Add-on” do Feegow Clinic, é possível disponibilizar relatórios digitalmente aos solicitantes, facilitando o acesso e a gestão de documentos.
Além disso, com um software completo, você integra os principais processos da sua clínica, como prontuários, agendamentos, prescrições, exames etc.
Ao automatizar a gestão de dados do paciente e a emissão de relatórios, os profissionais da sua clínica podem dedicar mais tempo ao atendimento dos pacientes e à própria gestão do negócio.
O Feegow Clinic, por exemplo, permite a pré-configuração de modelos de documentos, otimizando o tempo gasto na elaboração.
Com todos os documentos centralizados e acessíveis digitalmente, ainda é possível gerenciar melhor as informações dos pacientes e tomar decisões mais informadas e ágeis.
Portanto, usar um software de gestão médica também melhora significativamente a organização e a eficiência da clínica.
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