As APIs são bastante usadas nos mais diversos nichos de negócio. No setor de gestão médica, ela é particularmente importante para a integração de dados e processos.
Podemos atestar a importância desse recurso na área da saúde ao verificar que o próprio Ministério da Saúde disponibiliza suas APIs em seu portal para que empresas e desenvolvedores as utilizem.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também disponibiliza um catálogo de APIs para que as operadoras possam integrar seus sistemas à ela.
Mas afinal, o que é API? Como funciona? Como auxilia na gestão de clínicas e consultórios?
Continue a leitura, pois respondemos a esta e outras perguntas neste post!
API é a sigla em inglês para Application Programming Interface que, em tradução livre, significa Interface de Programação de Aplicativos.
A API é desenvolvida para que um sistema utilize as funcionalidades de outro. Isto é, esta interface permite a integração de diferentes sistemas, para que os processos gerenciais de clínicas ou hospitais se comuniquem entre si.
Em outras palavras, a API funciona como uma ponte entre vários programas, capaz de apresentar diversos recursos em um só lugar.
Nem sempre é evidente para o usuário final que sua experiência está sendo mediada por uma API.
Para dar um exemplo prático, se você já fez login em algum site usando uma rede social, isto só foi possível porque havia uma API fazendo a conexão entre ambos.
Da mesma forma, em um sistema de gestão clínica, a API possibilita que as informações de marcação de consultas online sejam enviadas para a agenda médica.
As APIs são fundamentais para melhorar a atuação dos profissionais do setor da Saúde. Isso porque o uso de softwares integrados facilitam a rotina das instituições.
Desse modo, os processos feitos com a ajuda da tecnologia proporcionam mais qualidade em todas as etapas da jornada do paciente.
O uso das APIs auxilia na gestão dos dados, permitindo um rápido acesso aos processos da clínica médica para a tomada de decisões.
A utilização de API depende de alguns componentes que devem funcionar juntos para uma correta e segura infraestrutura de ferramentas.
Para isso, eles formam uma espécie de arquitetura de programação, que é desenvolvida em camadas.
Este componente funciona como um ponto de entrada na plataforma. É ele que liga o backend, ou seja, a parte de trás dos programas ao API Security.
É o componente que garante a integridade dos dados, adicionando uma camada de segurança por meio de tokens de acesso, autenticação e políticas de segurança.
Para assegurar a integridade dos dados, este componente serve para a governança do desenvolvimento e manutenção das APIs e ferramentas.
Ele cria padrões para guiar as operações das APIs, gerando uma camada extra de segurança na forma de gestão de políticas de privacidade e análise da integração entre os programas, por exemplo.
Outra função importante desse componente é a quebra de estruturas monolíticas dos sistemas para tornar mais fácil a inovação dos programas.
Dessa forma, é possível alterar apenas as partes que precisam de melhoria, sem refazer toda a programação.
O Analytics gera métricas de monitoramento do desempenho das APIs. Sendo assim, é possível identificar possíveis falhas de comunicação entre os programas e corrigi-las.
Com ele, é possível criar alertas sobre aspectos como o aumento de tempo de resposta ou a troca dos padrões nas funções de acesso de uma API.
Oferece as funções de marcação de consultas, visualização de horários disponíveis, criação de lembretes, atualização e também cancelamento ou reagendamento.
Nesta API, o componente gateway serve como ponte entre o sistema de agendamento online e a agenda eletrônica da clínica, por meio de uma camada de integração.
Gerencia as transações financeiras entre empresas de saúde, como clínicas e operadoras de plano de saúde.
As APIs financeiras podem ser utilizadas para faturamentos, pagamentos, declarações fiscais e assim por diante.
Com o registro dessa API, os programadores podem desenvolver interfaces que integram diferentes sistemas de armazenamento de informações para acessar e gerenciar dados dos pacientes, como histórico clínicos e laudos.
São sistemas que reúnem fluxos de dados como medicamentos, imunização, tratamento, e histórico familiar de saúde.
O médico utiliza essas informações para tomar decisões sobre o tratamento do paciente.
Por meio de um modelo de API, com funcionalidades centradas nas pessoas, os médicos acessam diagnósticos e muito mais.
O API monitor de atividade expõe em uma plataforma dados recolhidos por dispositivos eletrônicos, usados para observar a saúde dos pacientes.
O principal benefício das APIs é a automatização de tarefas que demandam muito tempo de análise até chegar a uma tomada de decisão.
Desse modo, a tecnologia ajuda a economizar tempo operacional, que pode ser dedicado para focar em elementos mais estratégicos para a clínica, como o atendimento ao cliente.
Com as APIs, é possível criar uma análise aprofundada dos dados da clínica sem precisar passar por cada um deles.
A própria interface faz isso com a integração entre as informações dos diversos setores.
Com todas as camadas de proteção da arquitetura das APIs, a integridade e segurança dos dados dos pacientes é garantida.
Isso porque elas controlam em um só lugar todas as informações e não permitem que vazamentos aconteçam.
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É uma interface que permite a integração de diferentes sistemas para que os processos gerenciais de clínicas ou hospitais se comuniquem entre si.
As APIs são fundamentais para melhorar a gestão médica, pois o uso de softwares integrados facilita a rotina das instituições de Saúde ao disponibilizar todos os recursos em um só lugar.
São as APIs de agendamento, financeiro, registro, dados clínicos e monitor de atividade.