A tecnologia é uma grande aliada no processo de tomada de decisão clínica. Os sistemas de informação na saúde compreendem tanto a parte administrativa das instituições como a parte do atendimento médico.
Se você deseja saber como ela te ajuda a tomar decisões mais precisas, então continue a leitura deste texto e confira as vantagens em contar com um software médico!
Ter um suporte à decisão clínica é fundamental para potencializar o intelecto humano por meio da tecnologia de computação. Ou seja, trata-se de otimizar o uso dos dados com o objetivo de melhorar os cuidados médicos de uma instituição de saúde.
Para entender melhor a importância do suporte, precisamos investigar o que significa a combinação da ciência da computação com o intelecto humano.
Vamos começar pelo conceito mais básico desta integração, os dados. Eles são fatos isolados, símbolos, medidas ou mensurações.
Quando processamos esses dados, colocando-os em um contexto dentro de uma estrutura, temos como resultado a informação.
A informação, por sua vez, nos ajuda a responder as perguntas do tipo “quem”, “o quê”, “quando” e “onde”.
É aqui que entra o intelecto humano para interpretar e dar significado a estas informações. Este processo resulta em conhecimento que por sua vez responde às perguntas do tipo “como”.
Por fim, o último passo é a sabedoria que é resultado da avaliação do entendimento obtido pelas perguntas anteriores. Ela responde as perguntas do tipo “por quê”.
Esta estrutura hierárquica é fruto da pesquisa de Russell Ackoff, um dos mais importantes teóricos da ciência da administração.
Em síntese, esta hierarquia quer dizer que os dados são os elementos básicos para atingir níveis mais elevados de compreensão na tomada de decisão. O que torna o suporte à decisão clínica uma das partes mais importantes deste processo.
Os principais desafios no apoio à decisão clínica estão relacionados à padronização de nomenclaturas e à interoperabilidade.
Não ter uma padronização de nomenclaturas utilizadas pelos diferentes sistemas de informação pode trazer lacunas nas informações sobre os pacientes.
Por exemplo, se um sistema de prontuário eletrônico utiliza em sua lista de diagnósticos a palavra “diabetes”, enquanto outro usa o termo “diabético”, o relatório de um desses sistemas ficará incompleto.
Isso é importante porque ao longo da vida, o paciente acumula suas informações em diferentes sistemas. Assim, se não existe um padrão de nomenclaturas ou códigos para se referir aos diagnósticos, estes dados ficarão isolados.
O desafio da interoperabilidade ocorre no mesmo sentido, pois ela se refere à capacidade de um sistema se comunicar com o outro. Afinal, eles utilizam linguagens de programação diferentes.
Para que um sistema possa ter acesso aos dados do outro, eles precisam “falar uma língua comum”. No entanto, existem diversas línguas disponíveis para possibilitar a interoperabilidade.
Com isso, o problema se mantém porque os sistemas não estão configurados com todos esses padrões.
É por esse motivo que a Estratégia de Saúde Digital para o Brasil do Ministério da Saúde inclui a criação de um padrão unificado para integrar a rede pública e privada, assim como todos os níveis de atenção à saúde.
Confira agora as principais vantagens de utilizar um sistema para a tomada de decisões clínicas:
De acordo com uma pesquisa realizada pelo médico e pesquisador David Bates, os sistemas de informação em saúde reduzem os erros de medicamentos em 83%.
Isso porque, os sistemas trazem as informações sobre as alergias do paciente, assim como o registro sobre reações que ele teve no passado a determinadas substâncias.
O uso da tecnologia na saúde elimina processos obsoletos como o prontuário e fichas de cadastro em papel. Com isso, é muito mais prático acessar o histórico clínico do paciente, assim como dados sobre pagamentos e convênio do paciente.
Em vez de procurar entre várias pastas em um arquivo físico, o médico consegue localizar estes dados diretamente no cadastro do cliente.
Como o prontuário eletrônico do paciente traz o seu histórico clínico completo, o médico sabe quais exames ele já fez e não precisa solicitá-los novamente.
Isso não só reduz os custos assistenciais, como acelera o atendimento. O que resulta em mais eficiência nos tratamentos, bem como em mais satisfação dos clientes.
Além das informações dos pacientes, o médico ainda conta com a ajuda de especialistas para casos mais complexos para apoiar suas decisões.
Isso acontece tanto pela pesquisa em aplicativos que compilam um grande número de textos científicos, como pela comunicação direta com especialistas que fornecem laudos à distância.
Neste caso, o sistema precisa estar integrado à uma plataforma de Telemedicina para poder solicitar este tipo de serviço.
O Feegow Clinic oferece uma série de recursos que facilitam a rotina dos atendimentos e armazena todas as informações que você precisa para ajudar na tomada de decisão.
O prontuário eletrônico, por exemplo, traz formulários totalmente personalizáveis para atender as necessidades de qualquer especialidade médica.
Conforme o médico faz os atendimentos, ele registra as informações dos pacientes diretamente no software.
Assim, o sistema cria um histórico clínico no formato de linha do tempo, facilitando a visualização das anamneses, evoluções e exames.
Além das decisões sobre os tratamentos, o Feegow Clinic ajuda nas decisões de negócios. Isso porque ele apresenta informações detalhadas da operação da empresa como um todo.
Isso porque você pode gerar relatórios que vão desde a recepção, passando pelo atendimento até o setor financeiro.
No módulo financeiro, por exemplo, são mais de 40 relatórios e gráficos para acompanhar a evolução da sua empresa. Se você está interessado em aprender mais sobre a tomada de decisões na parte administrativa da clínica, então confira o nosso e-book com dicas fundamentais para a sua gestão!
Para potencializar o intelecto humano por meio da tecnologia de computação, otimizando o uso dos dados com o objetivo de melhorar os cuidados médicos de uma instituição de saúde.
A padronização das nomenclaturas médicas e das linguagens de computação dos diferentes sistemas de informações de saúde para que os softwares de diferentes instituições possam se comunicar.
Redução de erros, acesso rápido às informações, evita a realização de exames redundantes, alto volume de informações médicas.