Se a sua clínica utiliza o mesmo sistema de dados clínicos há muitos anos, certamente já possui um grande acervo de informações sobre os clientes da clínica.
Para trocar de sistema sem perdê-los, será preciso realizar o processo de migração de dados clínicos.
Assim, você atualiza o seu sistema, ao mesmo tempo em que mantém informações importantes aos serviços médicos de sua empresa.
Contudo, este processo traz alguns riscos, o que torna necessário ponderar antes de tomar uma decisão.
Por isso, trouxemos algumas dicas neste post para te ajudar a refletir se este é o momento ideal para mudar, e como escolher o melhor sistema, se for o caso. Confira!
Em primeiro lugar, são todas as informações sobre a saúde do paciente, desde seu histórico de doenças pregressas até os procedimentos e tratamentos que ele realizou em sua clínica. Ao longo dos atendimentos o médico armazena estas informações no prontuário do paciente.
Anteriormente, os profissionais registravam os dados clínicos em prontuários de papel. No entanto, o avanço da tecnologia deu origem ao prontuário eletrônico.
Esta ferramenta é uma forma muito mais prática e segura de registrar e arquivar o histórico clínico dos pacientes.
Afinal, com um sistema para os dados clínicos, a empresa não precisa de um espaço físico e do mobiliário para arquivar os prontuários. Além disso, evita-se problemas como o extravio e a degradação dos documentos.
Diante destes benefícios e como parte de uma tendência global pela digitalização, muitas instituições de saúde estão adotando o prontuário eletrônico do paciente.
No Brasil, 82% dos estabelecimentos de saúde contavam com um sistema eletrônico para registro dos dados dos pacientes em 2019.
Estas informações estão na pesquisa TIC Saúde 2019, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI).
O estudo também mostrou que nove em cada dez estabelecimentos privados de saúde contavam com um sistema de dados clínicos. Com uma adesão tão alta, é natural que aconteça uma evolução desses sistemas.
Principalmente para adequação às regulamentações quanto ao uso dos dados do paciente e para aumentar a eficiência dos processos de informação. É sobre essas questões que falaremos nos próximos tópicos. Acompanhe!
De modo geral, analise se o seu sistema atende às necessidades da sua empresa e se ele está em conformidade com as diretrizes sobre o uso dos dados.
Assim, o momento certo de fazer a migração é quando você já esgotou os recursos do seu software atual e precisa novas funcionalidades. Ou quando não tem certeza de que o sistema já está de acordo com as normas.
Confira abaixo uma lista de outros motivos para fazer a migração de dados:
Os primeiros sistemas de dados clínicos precisavam de instalação em um servidor interno da empresa.
Desse modo, os gestores deviam, necessariamente, estar na clínica para acessar as informações e acompanhar a operação.
Se você ainda utiliza um sistema desse tipo, pode ser uma boa ideia migrar para uma versão na nuvem. Assim, sua mobilidade nas atividades aumenta, além de ter à disposição uma equipe de suporte online para resolver possíveis problemas e tirar dúvidas.
Garantir a proteção das informações dos seus pacientes é fundamental para qualquer instituição de saúde. Portanto, se o sistema atual apresenta alguma falha neste sentido, é importante que você encontre uma outra opção.
Sobretudo, principalmente, pela natureza sensível dos dados clínicos e da exigência do sigilo médico. Tudo isso, reforçado pelas novas diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), os softwares médicos possuem três estágios de maturidade:
Se você precisa de um sistema mais robusto para a sua clínica, estes estágios podem te ajudar a escolher o software ideal para o seu negócio.
Basicamente, existem dois riscos ao migrar seus dados clínicos. O primeiro é a perda dos dados durante o processo e o segundo é o vazamento de informações dos pacientes.
Para não perder os dados ou corrompê-los é necessário fazer alguns testes antes de efetuar o processo para ver como eles se comportam ao serem transferidos para o novo banco de dados.
Acima de tudo, talvez seja preciso converter o formato dos arquivos, dependendo das diferenças entre cada um dos sistemas.
Para evitar vazamentos, a solução é proteger ambos os sistemas com criptografia. Por isso, vale a pena contar com um time de profissionais especializados neste tipo de processo quando você for migrar seus dados para outro sistema.
Isto vai garantir tanto a segurança como a integridade das informações de seus pacientes e de sua clínica.
Estes profissionais realizarão um planejamento para realizar o processo de migração em estágios, localizando os arquivos dentro dos diferentes bancos de dados e convertendo-os quando necessário.
Dessa forma, eles garantem que todos os arquivos sejam padronizados para que o novo sistema consiga ler todas as informações.
Em síntese, o primeiro passo para escolher o melhor sistema para dados clínicos é verificar se ele atende àquelas necessidades que te motivaram a fazer a migração.
Confira as características das opções que você está considerando. Para te ajudar aqui vai uma check list de características indispensáveis para o melhor sistema de dados clínicos:
Depois de selecionar as opções que apresentam essas características, verifique os diferenciais de cada um.
Isto é, recursos que estão disponíveis em um e não em outro, valores e condições de pagamento.
Também é importante que você faça um teste com o sistema antes de tomar a decisão final, por isso procure sistemas que ofereçam a possibilidade de teste grátis.
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